quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Idália era cliente da farmácia onde ocorreu explosão (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
Idália era cliente da farmácia onde ocorreu explosão (Foto: Reprodução/ TV Bahia)
Uma semana depois do acidente na farmácia Pague Menos e o corpo de uma das vítimas fatais ainda não foi sepultado. A família de Idália Simão, 58 anos, terá que esperar pelo resultado de um exame de DNA para que o corpo da mulher possa ser liberado do Departamento de Polícia Técnica (DPT).
Os familiares aguardavam um raio X da arcada dentária de Idália para que a identificação fosse realizada ainda na terça-feira (29). O documento foi emitido pela empresa responsável pelo plano de saúde da vítima, mas não foi suficiente para fazer o reconhecimento. O corpo está carbonizado.

O DPT informou que serão recolhidas amostras de sangue e saliva dos familiares. Segundo o órgão, o prazo para a conclusão do exame depende também das condições do corpo da vítima e preferiu não estabelecer um prazo. Porém, de acordo com informações dos familiares, a conclusão pode levar até dois meses.

A família de Idália Simão diz ter certeza que corpo é dela, pois a mulher fazia compras na farmácia. "Eu deixei minha mãe na farmácia, fui estacionar o carro e quando eu voltei estava acontecendo o acidente. Eu me desesperei e comecei a procurar com esperança de ela estar viva. Procurei no HGC (Hospital Geral de Camaçari)  e no HGE (Hospital Geral do Estado), mas também e não achamos. Viemos com a possibilidade de ter corpos no IML", relatou o filho de Idália, Clebson Simões.

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