Seis meses depois do crime, a Polícia Civil concluiu o inquérito que apura a morte de Geovane Mascarenhas de Santana, 22 anos, visto com vida pela última vez quando foi colocado no porta-malas de uma guarnição da Rondesp, no dia 2 de agosto de 2014.
O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado Jorge Figueiredo, através da assessoria de comunicação da Polícia Civil, confirmou a conclusão do inquérito sem entrar em detalhes da investigação. Segundo ele, o documento deve ser encaminhado para o Ministério Público Estadual (MPE) até o final da semana que vem.
Geovane desapareceu após abordagem de PMs das Rondas Especiais da Baía de Todos os Santos (Rondesp/BTS). O corpo dele foi encontrado carbonizado e esquartejado no Parque São Bartolomeu e Campinas de Pirajá. Três policiais chegaram a ser presos, mas foram soltos dois meses depois - agora cumprem expediente administrativo. São eles: o subtenente Cláudio Bonfim Borges, comandante da guarnição, e os soldados Jailson Gomes de Oliveira e Jesimiel da Silva Resende.
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