| Deputada Luiza Maia (PT) |
Para a autora da Lei Antibaixaria, a deputada Luiza Maia (PT), é preciso ter coerência no enfrentamento à violência contra a mulher. A parlamentar reclamou a falta de regulamentação por parte do Estado, da lei aprovada em 2012. Segundo ela, é “inaceitável” que o governo faça uma campanha de enfrentamento á violência, através da Secretaria de Políticas para Mulheres, e ao mesmo tempo banque artistas que promovem ataques contra a dignidade feminina, os negros ou a comunidade LGBT.
“Quero pedir ao governador Rui Costa que regulamente a Lei Antibaixaria e faça valer a vontade do coletivo de mulheres baianas, afinal essa lei só foi votada e aprovada graças à pressão da sociedade”, disse Maia.
A petista ressaltou ainda que a regulamentação é um processo simples, “cuja finalidade é definir quem vai fiscalizar o cumprimento da legislação e para onde vão os recursos oriundos das multas”.
A cobrança por regulamentação ocorreu após Luiza Maia receber denúncias de que durante o carnaval “artistas cujas composições vão de encontro à Lei Antibaixaria estariam se apresentando em trios com as marcas do Governo do estado e da Prefeitura Municipal de Salvador”.
Racismo
Sobre o episódio de racismo ocorrido durante o Carnaval de Salvador, este ano, a deputada parabenizou o advogado e compositor Leandro Oliveira “’pela coragem de denunciar o racismo sofrido no camarote Planeta Band”, quando foi temporariamente impedido de acessar o espaço.
“Apesar de ser crime inafiançável, práticas racistas ainda acontecem com uma frequência assustadora, principalmente durante o carnaval; infelizmente, muitas pessoas não têm coragem de denunciar ou não sabem a quem recorrer. Registro meu apoio à luta do advogado Leandro Oliveira por justiça e reparação; em tempo, espero que postura dele possa servir de exemplo: a denúncia é um dos principais caminhos para combatermos todas as formas de discriminação”, falou.
A petista ressaltou ainda que a regulamentação é um processo simples, “cuja finalidade é definir quem vai fiscalizar o cumprimento da legislação e para onde vão os recursos oriundos das multas”.
A cobrança por regulamentação ocorreu após Luiza Maia receber denúncias de que durante o carnaval “artistas cujas composições vão de encontro à Lei Antibaixaria estariam se apresentando em trios com as marcas do Governo do estado e da Prefeitura Municipal de Salvador”.
Racismo
Sobre o episódio de racismo ocorrido durante o Carnaval de Salvador, este ano, a deputada parabenizou o advogado e compositor Leandro Oliveira “’pela coragem de denunciar o racismo sofrido no camarote Planeta Band”, quando foi temporariamente impedido de acessar o espaço.
“Apesar de ser crime inafiançável, práticas racistas ainda acontecem com uma frequência assustadora, principalmente durante o carnaval; infelizmente, muitas pessoas não têm coragem de denunciar ou não sabem a quem recorrer. Registro meu apoio à luta do advogado Leandro Oliveira por justiça e reparação; em tempo, espero que postura dele possa servir de exemplo: a denúncia é um dos principais caminhos para combatermos todas as formas de discriminação”, falou.
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