UM MÊS! Família de recepcionista encontrada morta espera por justiça

Foto: Reprodução / arquivo pessoal

João Paulo Castro Moreira, de 30 anos, suspeito de ter violentado sexualmente e matado a recepcionista Marília Matércia Sampaio de Andrade, de 32 anos, está preso à espera de julgamento. O caso aconteceu no dia 30 de setembro, e a família de Marília está à espera da condenação do agressor, que foi apreendido pela polícia no mesmo dia que o corpo foi encontrado, e teve a prisão preventiva decretada no dia 2 de outubro. Ele abordou a vítima no bairro de Itapuã, aqui em Salvador.

"Nós queremos justiça", disse ao Radar da Bahia, a irmã de Marília Matércia, a cabeleireira Andreia Sampaio, 47 anos, que sempre se emociona ao falar da morte precoce da irmã. Marília era solteira e deixou um filho de três anos.

No dia do crime, segundo Andreia, ela saiu de casa cedo, na Rua Eduardo Magalhães, em Itapuã, às 7h, até um ponto de ônibus que fica a 10 minutos da casa onde as duas moravam juntas há cinco anos. Dali, a recepcionista deveria pegar um ônibus até o trabalho, em um edifício comercial na Avenida Antônio Carlos Magalhães. Mas não chegou. Os familiares foram informados por volta das 9h que o corpo dela havia sido encontrado na Estrada do CIA-Aeroporto.

Ainda, de acordo com familiares da vítima, Marília teria sido forçada a entrar no carro, modelo Toyota Hilux, que o suspeito do crime estava dirigindo. 

João Paulo Castro Moreira, supeito de matar Marília Matércia