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| Convocação de ACM Neto é criticada por vereadores na Câmara |
Os vereadores que representam a oposição no município de Camaçari se reuniram na última segunda-feira (25), com o prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM), no palácio Thomé de Souza. Na pauta, a sucessão eleitoral de Camaçari. A ação ganhou repercussão e assumiu o topo das discussões na Câmara de Vereadores de Camaçari na sessão da última terça-feira (26). Questões geográficas, representatividade erros e acertos das gestões da capital baiana e da Cidade do Polo também entraram em pauta. As indicações e requerimentos de costume abriram espaço ainda para a discussão sobre a violência no município.
Segundo o vereador Téo Ribeiro (PT), a reunião de oposição foi incompleta. “ACM Neto convidou algumas pessoas aqui de Camaçari de partidos de oposição, mas não convidou toda oposição; por que eu, Professora Patrícia, Caetano, Luiza Maia não fomos convidados. Nós somos a oposição”, declarou o vereador animando os debates no plenário da Câmara.
Mas, a trégua com os democratas no discurso, parou por ai. O petista dissidente aproveitou a oportunidade para criticar o gestor da capital baiana pela interferência na condução política de outras cidades. “Ele tem que ver o que está no DNA dele, não se preocupar com a política da Região Metropolitana. Se preocupar com as famílias das 27 famílias que morreram vítimas de deslizamento e cuidar para que não se repita”, avisa Téo.
Já a vereadora Professora Patrícia (PT), chamou atenção para a condução das discussões políticas sobre o futuro da cidade. “Me incomoda o que um vereador disse: o prefeito ACM Neto convocou os vereadores para discutir a política de Camaçari”, lembrou a vereadora. Na opinião de Patrícia, o município tem tamanho, representatividade e força política o suficiente para discutir seu futuro ‘em casa’.
Por outro lado, o vereador Elinaldo (DEM), pré-candidato a prefeito de Camaçari, consolidou o duelo de líderes políticos atacando a iniciativa do deputado federal Luiz Caetano (PT), através da Agenda Camaçari. Ele defende que o projeto do deputado é plágio do movimento Camaçari de Verdade. “Copiou isso da oposição, que nós temos o Camaçari de Verdade”, acusou o democrata.
Mas, se na tribuna há divergências, nas votações das matérias, alguns assuntos são defendidos por unanimidade. A exemplo do Projeto de Lei Nº 031/2015, de autoria do vereador Falcão (DEM), que “institui o Distrito Administrativo de Barra do Pojuca no município” e o Projeto de Lei Nº 003/2015, proposto pelo vereador Elias Natan (PV), que denomina de Avenida Vereador Dílson Magalhães o atual acesso que liga a via Parafuso à cidade, próximo ao Morro da Manteiga.
Nesta quarta-feira (27), os vereadores se reúnem mais uma vez para debater o Estatuto Estadual da Igualdade Racial em Sessão Especial requerida pelo vereador Otaviano Maia (PT).
Mas, a trégua com os democratas no discurso, parou por ai. O petista dissidente aproveitou a oportunidade para criticar o gestor da capital baiana pela interferência na condução política de outras cidades. “Ele tem que ver o que está no DNA dele, não se preocupar com a política da Região Metropolitana. Se preocupar com as famílias das 27 famílias que morreram vítimas de deslizamento e cuidar para que não se repita”, avisa Téo.
Já a vereadora Professora Patrícia (PT), chamou atenção para a condução das discussões políticas sobre o futuro da cidade. “Me incomoda o que um vereador disse: o prefeito ACM Neto convocou os vereadores para discutir a política de Camaçari”, lembrou a vereadora. Na opinião de Patrícia, o município tem tamanho, representatividade e força política o suficiente para discutir seu futuro ‘em casa’.
Por outro lado, o vereador Elinaldo (DEM), pré-candidato a prefeito de Camaçari, consolidou o duelo de líderes políticos atacando a iniciativa do deputado federal Luiz Caetano (PT), através da Agenda Camaçari. Ele defende que o projeto do deputado é plágio do movimento Camaçari de Verdade. “Copiou isso da oposição, que nós temos o Camaçari de Verdade”, acusou o democrata.
Mas, se na tribuna há divergências, nas votações das matérias, alguns assuntos são defendidos por unanimidade. A exemplo do Projeto de Lei Nº 031/2015, de autoria do vereador Falcão (DEM), que “institui o Distrito Administrativo de Barra do Pojuca no município” e o Projeto de Lei Nº 003/2015, proposto pelo vereador Elias Natan (PV), que denomina de Avenida Vereador Dílson Magalhães o atual acesso que liga a via Parafuso à cidade, próximo ao Morro da Manteiga.
Nesta quarta-feira (27), os vereadores se reúnem mais uma vez para debater o Estatuto Estadual da Igualdade Racial em Sessão Especial requerida pelo vereador Otaviano Maia (PT).
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