Foto: BLOG DO FLÁVIO
A polêmica envolvendo a atual gestão e o ex-presidente do Galícia, Dario Rego, seguem efervescendo o clube soteropolitano. Nesta segunda-feira (17), o atual mandatário da agremiação, Manolo Muiños, escreveu uma carta detalhando os motivos pelos quais o ex-dirigente não pode voltar à presidência galiciana – na última quarta (12), ele conseguiu na Justiça o retorno ao cargo . Segundo Muiños, no início do ano, após a retirada de Rego do cargo, o Galícia foi notificado por uma venda irregular de um jogador. O dinheiro da negociação teria sido depositado na conta de uma associação de torcedores, que seria presidida por Tiago Seixas, ex-diretor de marketing do clube, também expulso do quadro de sócios e denominado pelo atual presidente galiciano como ‘braço direito’ de Dario Rego. Por conta desse imbróglio, a agremiação deu uma queixa na 6ª delegacia de Brotas, contra Rego e Seixas. Ainda de acordo Muiños, depois da destituição de Rego, o clube não havia conta bancária ativa. No Parque Santiago, sede galiciana, goram encontrados troféus abandonados, bem como carteiras de trabalho, equipamentos eletrônicos e mobília. Além desses problemas, a renda do Baianão 2017 teria sido penhorada pela Justiça. Na carta, o presidente do clube ainda garante que o Galícia não tinha pago o técnico Antonio Carlos Roy, que trabalhou na instituição em 2016 e neste ano, e o jogador Alemão, que atuou na agremiação em 2013 – estes teriam sido pagos pela atual gestão. Para conferir a carta completa
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