segunda-feira, 31 de outubro de 2016

“Eu gosto de aliado forte, não gosto de aliado fraco, pior seria se a oposição estivesse ganhando”, diz Geddel Vieira Lima

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O ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, considera que a larga vantagem dos partidos que compõem a base aliada de Michel Temer nas eleições municipais representa um apoio popular “às medidas que estão sendo tomadas”.
“Eu gosto de aliado forte, não gosto de aliado fraco, pior seria se a oposição estivesse ganhando”, afirmou o ministro.
Geddel minimiza uma possível “caravana” de prefeitos aliados a Brasília após o fim das disputas eleitorais. Principal mediador de articulação política e relações institucionais do Executivo, o ministro descarta sobre as possíveis pressões por verbas e cargos pelos partidos aliados em um momento de crise e dificuldades para o governo.
Mesmo com a ausência do presidente Michel Temer nas campanhas e com a associação ao atual governo federal evitada por diversos candidatos da base governista, Geddel avalia que uma vitória expressiva de aliados na votação no segundo turno, o que para o pmdbista, deixa claro que o governo tem a aprovação das urnas para medidas consideradas impopulares, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 241) que estabelece limite para os gastos públicos.
“Muitos diziam que eram medidas desgastantes, mas a sociedade está aprovando, dizendo que é isso que quer”, afirma. Conforme Geddel, prova disso é que a aprovação da PEC na Câmara não teve impacto nas pesquisas de intenção de votos.
“Claro que é positivo, pois mostra o grau de apoio que tem o governo à frente das medidas que estão sendo tomadas”, disse Geddel que esteve na Bahia para participar de campanhas de candidatos do PMDB no Estado.

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