Dura realidade para o MST
O MST vai ter que procurar outro meio de sustentação.A vaca leiteira federal secou as tetas e a mamata acabou.É claro que ainda resta alguns milhões que Dilma repassou para o movimento antes de deixar o governo,mas dinheiro não é de elástico e um dia acaba.
Enquanto isso,o MST terá que definir seus próximos passos:aderir ao governo interino de Michel Temer,que não lhe dará nenhum real;segue como oposição e vive de migalhas doadas por simpatizantes comunistas,ou então,terão que desistir deste negócio de sem terra e ir trabalhar.A última opção,com certeza,estará fora de cogitação.
Além do mais,como é perceptível,não era nem para existir sem terra no Brasil,haja vista que o PT,principal defensor da reforma agrária,governou durante 14 anos e já era para ter assentado todos eles.No entanto,o que se vê-não precisa ser inteligente para perceber isso-é o número crescente de sem terra,que dava apoio ao governo petista,ameaçando intervir onde houvesse qualquer ameaça a"democracia".
O certo é que,devido ao afastamento de Dilma,as invasões serão retomadas e se intensificarão pelo Brasil afora,sendo as terras improdutivas ou não.O único objetivo será desestabilizar o governo"golpista"e jogar a opinião pública contra Temer.Os enfrentamentos com policiais serão incentivados pelos líderes do movimento e o resto da história todo mundo já conhece.
Todos sabem que o MST já foi um movimento que lutava-realmente-por reforma agrária.Hoje em dia,o MST virou o braço direito,uma célula do PT em todo o Brasil.Estão dispostos até,"se necessário for",pegar em armas para defender o Brasil dos"golpistas" e restaurar a"democracia".
Sem dinheiro para financiá-los,o MST vai se enfraquecer,a não ser que os irmãos Castro,Nicolás Maduro ou outro"companheiro" da"República Bolivariana"envie algum dinheiro.À pedido de Lula ou Dilma,tudo é possível.
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