| Para o vocalista do grupo, Rick Ralley, o fato expressa uma vitória das mulheres, mas também de quem gosta de fazer música boa (Foto: Marcelo Ferrão) |
Uma nova formatação musical, tendo como novo marco o teor pedagógico da Lei Antibaixaria. Essa é a proposta da atual formação da banda de pagode Black Style, que foi apresentada à deputada Luiza Maia (PT), líder da Bancada Feminina da Assembleia Legislativa e autora da lei, nesta nesta quinta-feira, 23 de abril. Para o vocalista do grupo, Rick Ralley, o fato expressa uma vitória das mulheres, mas também de quem gosta de fazer música boa.
A ideia, de acordo com Rick, é atestar o caráter pedagógico da lei e desvincular a imagem negativa, sexista, que a banda possuía: "O pagode vinha descendo uma ladeira que o fim era um buraco imenso. Não quero que meu filho ouça as antigas letras, nem minha filha dance as músicas. Essa lei é uma vitória da deputada, das mulheres, mas também nossa, de quem gosta de fazer música boa".
“Fico emocionada por ver a concretização da Lei. Estou muito feliz por ver essa nova postura da Black Style. Foi uma luta aprovar essa lei e agora vemos que ela está surtindo efeito. Não dava para continuar com as músicas como estavam, agredindo os valores da mulher”, destacou Luiza Maia.
A parlamentar lembrou ainda que as músicas da antiga formação da banda, que era comandada pelo cantor Robyssão, foram muito criticadas à época da aprovação da lei, em 2012. Ela prometeu ir a um dos ensaios da banda, que ocorre toda sexta-feira na Ribeira, para conferir o novo repertório.
A banda tem recriado as letras antigas nos shows, cantado canções de Cazuza e de duplas do Sertanejo Universitário, em ritmo de pagode, e seguido o estilo de bandas como Harmonia do Samba, Leo Santana e Parangolé.
“Estou contente por ser a primeira banda a apresentar um projeto de mudança, com base na Lei Antibaixaria. Está aí nosso projeto para mostrar que não fazemos mais parte desse movimento que desrespeita a mulher”, disse Rick Ralley.
“Fico emocionada por ver a concretização da Lei. Estou muito feliz por ver essa nova postura da Black Style. Foi uma luta aprovar essa lei e agora vemos que ela está surtindo efeito. Não dava para continuar com as músicas como estavam, agredindo os valores da mulher”, destacou Luiza Maia.
A parlamentar lembrou ainda que as músicas da antiga formação da banda, que era comandada pelo cantor Robyssão, foram muito criticadas à época da aprovação da lei, em 2012. Ela prometeu ir a um dos ensaios da banda, que ocorre toda sexta-feira na Ribeira, para conferir o novo repertório.
A banda tem recriado as letras antigas nos shows, cantado canções de Cazuza e de duplas do Sertanejo Universitário, em ritmo de pagode, e seguido o estilo de bandas como Harmonia do Samba, Leo Santana e Parangolé.
“Estou contente por ser a primeira banda a apresentar um projeto de mudança, com base na Lei Antibaixaria. Está aí nosso projeto para mostrar que não fazemos mais parte desse movimento que desrespeita a mulher”, disse Rick Ralley.
Nenhum comentário:
Postar um comentário