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| Governador e prefeito participam de lançamento de programa educaional (Foto: Aristeu Chagas) |
Sob protestos e com paralisação, a Ford do Brasil lançou na manhã de terça-feira (20), o programa Ford de Educação para Jovens, em Camaçari. O evento realizado no Teatro Cidade do Saber contou com a presença do presidente da Ford Brasil e Mercosul, Steven Armstrong e do vice-presidente Rogélio Golfarb. O lançamento teve ainda a participação de políticos, pais e alunos que serão contemplados no projeto e dos anfitriões, o governador Rui Costa (PT) e o prefeito Ademar Delgado (PT).
O programa que tem como objetivo a capacitação técnica e comportamental de jovens com foco no mercado de trabalho em sua primeira etapa beneficia 100 alunos de Camaçari, concluintes do ensino médio da rede pública de ensino, entre 17 e 21 anos.
Sem citar a crise econômica ou os protestos dos funcionários do Complexo de Camaçari, o presidente da Ford América do Sul, Steven Armstrong, falou sobre o projeto e da parceria com o poder público. “Investir em educação é o único caminho para o futuro. O projeto é fruto do empenho mútuo, junto com o poder público, por entender a importância do primeiro emprego para os jovens”, afirma Armstrong.
O prefeito Ademar Delgado aproveitou a oportunidade para citar outros projetos desenvolvidos através da parceria com a iniciativa privada, como o Odontomóvel e o Mochila Amiga. “Através da educação, formaremos jovens mais preparados para o futuro, o que gerará mais qualidade de vida”, destaca Ademar. Segundo o prefeito, 60 estudantes contemplados com o projeto serão absorvidos pela Prefeitura através do programa Jovem Aprendiz.
O governador Rui Costa também deu uma importante informação para os jovens em formação profissional. De acordo com o governado, até 2017, nove mil jovens serão absorvidos pelo governo do Estado com contratos de dois anos e bolsa de um salário-mínimo.
Protesto
Paralisação na produção, retenção no trânsito e trabalhadores na rua. A recepção para a comitiva da Ford não foi nada agradável. Após várias paradas de produção nos últimos dois meses, funcionários do Complexo Ford de Camaçari entraram em estado de alerta com o anúncio de 1.400 demissões.
A informação divulgada pelo sindicato dos Metalúrgicos caiu como uma bomba no Complexo e gerou uma reação em cadeia. Desde cedo, milhares de funcionários se reuniram na entrada da fábrica e de lá seguiram rumo ao centro da cidade. Além do protesto, os trabalhadores iniciaram uma paralisação de 24 horas.
Os trabalhadores se concentraram em frente à Cidade do Saber e pediram para ter acesso ao evento e dialogar com os representantes da empresa. Um grupo formado por professores da rede municipal também se juntou aos funcionários da Ford; eles pedem celeridade no cumprimento do acordo firmado entre a Prefeitura e a categoria.
Para conter os manifestantes que se aglomeraram na frente da Cidade do Saber e Praça da Simpatia, polícias militares e seguranças fizeram um cordão de isolamento no local. Agentes da Superintendência de Trânsito e Transportes (STT), ajudaram a bloquear e redirecionar o trânsito.
Para evitar conflitos, os convidados tiveram acesso ao teatro pelo fundo da Cidade do Saber.
O prefeito Ademar Delgado aproveitou a oportunidade para citar outros projetos desenvolvidos através da parceria com a iniciativa privada, como o Odontomóvel e o Mochila Amiga. “Através da educação, formaremos jovens mais preparados para o futuro, o que gerará mais qualidade de vida”, destaca Ademar. Segundo o prefeito, 60 estudantes contemplados com o projeto serão absorvidos pela Prefeitura através do programa Jovem Aprendiz.
O governador Rui Costa também deu uma importante informação para os jovens em formação profissional. De acordo com o governado, até 2017, nove mil jovens serão absorvidos pelo governo do Estado com contratos de dois anos e bolsa de um salário-mínimo.
Protesto
Paralisação na produção, retenção no trânsito e trabalhadores na rua. A recepção para a comitiva da Ford não foi nada agradável. Após várias paradas de produção nos últimos dois meses, funcionários do Complexo Ford de Camaçari entraram em estado de alerta com o anúncio de 1.400 demissões.
A informação divulgada pelo sindicato dos Metalúrgicos caiu como uma bomba no Complexo e gerou uma reação em cadeia. Desde cedo, milhares de funcionários se reuniram na entrada da fábrica e de lá seguiram rumo ao centro da cidade. Além do protesto, os trabalhadores iniciaram uma paralisação de 24 horas.
Os trabalhadores se concentraram em frente à Cidade do Saber e pediram para ter acesso ao evento e dialogar com os representantes da empresa. Um grupo formado por professores da rede municipal também se juntou aos funcionários da Ford; eles pedem celeridade no cumprimento do acordo firmado entre a Prefeitura e a categoria.
Para conter os manifestantes que se aglomeraram na frente da Cidade do Saber e Praça da Simpatia, polícias militares e seguranças fizeram um cordão de isolamento no local. Agentes da Superintendência de Trânsito e Transportes (STT), ajudaram a bloquear e redirecionar o trânsito.
Para evitar conflitos, os convidados tiveram acesso ao teatro pelo fundo da Cidade do Saber.
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