Delegado diz que fraudes em rótulos de composto para rações da BRF continuam
Foto: Divulgação
Juiz foi avisado que durante buscas em unidade de Chapecó que produz premix, para engorda de frangos, fiscais do Ministério da Agricultura autuaram empresa por irregularidades em rótulos investigadas
A Polícia Federal informou ao juiz federal André Wasilewski Duszczak, da Operação Trapaça, que no dia 5, quando foi deflagrada a investigação auditores fiscais agropecuários do Ministério da Agricultura autuaram a fábrica de Premix da BRF em Chapecó (SC), durante cumprimento do mandado de busca e apreensão, por supostas irregularidades nos rótulos do produto. O Premix é utilizado como complemento vitamínico e mineral às rações fabricadas pela empresa. O documento foi anexado nos autos da Trapaça pelo delegado da PF Maurício Moscardo Grillo “com a finalidade de demonstrar a contemporaneidade das fraudes, fator a ser considerado de imediato tendo em vista que a troca de e-mails indicada no processo referem-se ao ano de 2014”. “Desta forma, em análise preliminar, parece haver continuidade da prática fraudulenta quanto a composição do Premix”, afirma o delegado. No auto de infração dos fiscais consta: “não indicar nos RTPIs dos premixes aprovados o correto modo de uso, com as instruções e indicações sobre a diluição ou proporção de mistura do premix nas rações, estando os RTPIs em desacordo com o modelo
aprovado pelo Anexo I da IN 42/2010”. “Falta de controle de qualidade quanto à rastreabilidade dos aditivos antimicrobianos e anticoccidianos utilizados na fabricação dos premixes”, é outro item anotado pelos fiscais. O Premix é usado para engorda de frangos, suínos e perus.
aprovado pelo Anexo I da IN 42/2010”. “Falta de controle de qualidade quanto à rastreabilidade dos aditivos antimicrobianos e anticoccidianos utilizados na fabricação dos premixes”, é outro item anotado pelos fiscais. O Premix é usado para engorda de frangos, suínos e perus.
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