Foto: TV Servidor
A Agência Reguladora e Fiscalizadora dos Serviços Públicos de Salvador (Arsal) deve fazer uma auditoria para avaliar o prejuízo alegado pelo Consórcio Integra, no valor de R$ 60 milhões. A operadora do serviço de ônibus, composta por três empresas, alega que o prejuízo se deu por causa da crise econômica, da queda no número de passageiros, da chegada do metrô, da concessão de gratuidades e do avanço do transporte clandestino. De acordo com o G1, estudos apresentados pelo consórcio à prefeitura sugeriram que a tarifa deveria ser reajustada para R$ 4,15, para dar conta de tais prejuízos. Na semana passada a prefeitura anunciou o reajuste para R$ 3,70. O presidente da Arsal, Henrique Trindade, disse ao G1 que o termo de referência para contratar a empresa para auditoria está pronto, com abertura de edital prevista para até o final de fevereiro. Apesar da medida, o presidente disse que a questão não é prioritária para a prefeitura, haja vista cláusula no contrato que estabelece que os fatores de risco quanto ao aumento ou à redução da demanda de passageiros devem ser assumidos pelo consórcio. Quanto ao metrô, Trindade disse que o contrato já previa o início da operação do modal.
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