Fidel Castro: a morte do psicopata, por Alexandre Aleluia
A morte do ditador Fidel Castro, anunciada neste sábado (26), não representa a liberdade para milhares de cubanos que vivem na ilha-prisão. Uma das frases de Castro, citada hoje em alguns veículos de imprensa, foi a “socialismo ou morte”.
Verdade: o ditador, ao lado de outro facínora transformado em ícone pop, Che Guevara, não hesitou ao causar a morte de 100 mil cubanos. E ele continua cantado em verso e prosa por quem não consegue distinguir bem e mal: “ele tinha um sonho, uma causa”, dizem. Mas ditadores como Fidel não pensam em realizar o bem. Na patocracia, os psicopatas triunfam ocupando postos de poder.
A esquerda brasileira tem as mãos sujas com o sangue de milhares de cubanos. Não satisfeitos, ainda fundam, na década de 1990, o Foro de São Paulo, para espalhar pela América Latina os erros do socialismo. Os fundadores do Foro? Fidel e Lula.
Fruto deste passo, vemos a democracia agonizar na Venezuela, onde os planos do Foro foram implantados com maior eficiência. O que se vê é miséria, perseguição a opositores, mortes, prisões das vozes dissonantes.
Enquanto os distópicos dizem que Fidel tinha uma “causa”, os cubanos continuam a chorar porque nem a morte do ditador garante a eles a liberdade. Cubanos celebram em Miami. E nós? Choraremos por Fidel? Vamos misturar nossas lágrimas ao sangue de 100 mil inocentes? (Alexandre Aleluia é vereador em Salvador / BA)
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